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A Conduta do Médium


Como deve ser a conduta do médium, para que seja sempre assistido por bons Espíritos?

R- Considerando que conduta é o resultante dos princípios com que alimentamos a nossa mente, formando o nosso “hálito espiritual” – por certo que para recebermos assistência de Espíritos Sábios e profundamente amorosos, caberá ao médium buscar refletir-lhes as mesmas aspirações e propósitos.
A instrução, via leitura e estudo das obras básicas e complementares da Doutrina Espírita, é uma etapa que corresponderia ao tamanho da terra, no prenúncio da sementeira. Segue-se, após a instrução, a educação, ou seja, o burilamento de nossos sentimentos, através de nossa entrega incondicional ao campo do amor ao próximo, que corresponde à etapa da semeadura.
A partir, pois, do surgimento dos primeiros brotos espirituais, caberá ao médium o trato da seara florescente, empenhando-se ardorosamente em levar luzes e esperanças a nossos companheiros confundidos com as trevas nos sentimentos, procedendo com o encarnados com o mesmo amor, paciência e diligência com que agem os Benfeitores Espirituais.
A lei de afinidade é que nos traz, a quantos sejam médiuns, a presença de Espíritos Superiores, com base, pois, no crescimento espiritual do próprio médium.
Cada um, pois, terá a assistência espiritual que se empenhe por conquistar, espelhando a Luz do Mais Alto ou, então, envolvendo-se com os infelizes que perambulam pelas mesmas sombras que trouxermos em nós mesmos.
A conduta cristã é que nos define as companhias.

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